Coach fala da importância de ser gentil e influenciar outras pessoas com atitudes positivas
“Delicadeza, cortesia, amabilidade, cordialidade ou, simplesmente, a capacidade de perceber uma necessidade de alguém e (ou) retribuir algo que lhe foi feito, sem ser pedido. Em resumo: ter educação é ser gentil”. O conceito de gentileza, embora simples, parece cada vez distante e difícil de ser colocado em prática no cotidiano das relações. Mas o que falta, já que todo mundo gosta de ser bem tratado? O coach Flávio Resende, especialista em Life Coaching e Coaching Ontológico, defende que adotar uma postura mais gentil representa um desafio e tanto em um mundo que, cada vez mais, desconecta as pessoas, pelo menos do ponto de vista relacional.
Definitivamente, não é fácil ser gentil o tempo todo. Segundo Flávio Resende, é um exercício de consciência do presente, do agora, de como nos relacionamos com o mundo. “A tendência é que, inconscientemente, nos desconectemos deste propósito e o desafio é manter o foco, sem comprometer o que está por trás dele, que, em geral, nos mobiliza e dá sentido à vida”, filosofa.
O poder da gentileza é de atração e transformação. “Ao agir, a partir dessa premissa, é muito provável que ela volte para você. O desafio da transformação consiste em tratar com gentileza quem te trata com grosseria”, afirma o coach, completando: “Quem sabe a pessoa não percebe e muda de atitude também?”.
Ser gentil é atrair positividade e novas possibilidades. A gentileza é um instrumento poderoso para desarmar as pessoas. Entre os seus principais benefícios, segundo Resende, poderiam ser destacados: “a gente se preserva mais, evitando desgastes; inspira o outro a ser mais positivo; desarma o interlocutor; contribui para uma energia positiva nas relações; e reforça o que a vida tem de melhor, que é o amor”.
O tempo, a pressão, a competição e a insensibilidade para com o outro têm levado as pessoas, em sua grande maioria, a agirem de forma mecânica, grossa e indelicada. “É importante lembrar que gentileza é cuidado e talvez, de tempos em tempos, faça sentido perguntar-se: que energia estou disposto a dispender para o que pode me desconectar? O que acontece quando me posiciono de uma forma mais doce e gentil? E o contrário? Que contribuição eu, individualmente, posso dar para um mundo mais solidário e que tenha mais sentido?”.
De acordo com o coach, para descobrir o que nos imobiliza a sermos mais gentis, e com isso estarmos mais abertos à vida e às pessoas, é preciso indagar-se, cotidianamente:
Tenho pensado positivamente, sobretudo nos momentos de tensão, e nos quais estou fora da minha zona de conforto?
Medito frequentemente?
Invisto tempo suficiente na minha espiritualidade?
Olho as pessoas nos olhos? (Esta atitude inspira confiança e abertura).
“Não se deixe contaminar pela energia negativa e, muitas vezes, raivosa das pessoas. Conecte-se e reveja sempre seus propósitos; protegendo a sua energia. Afinal, ela é sua e você é o principal responsável pela manutenção de seu equilíbrio”, finaliza Flávio.
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