CENTRAL: Integração maior entre órgãos vai dar agilidade para respostas a crises

Em visita ao Rio de Janeiro, o governador Rodrigo Rollemberg conheceu o centro de operações da prefeitura, que monitora toda a cidade-sede dos Jogos Olímpicos e pode servir de modelo para o DF

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, nas instalações do Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro, acompanhado da assessora Liana Marques Luz, da Coordenação de Relações Internacionais do Gabinete da Prefeitura.
Na manhã deste domingo (7), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o chefe da Casa Militar, coronel Cláudio Ribas, conheceram o Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro. Rollemberg aproveitou o período na cidade — ele assistiu à abertura da Olimpíada Rio 2016, na sexta-feira (5) — para ver de perto o funcionamento do local, que contribui com a segurança dos jogos e já foi visitado por representantes de vários países, como os do Japão.

“Fiquei muito impressionado. Eles utilizam um sistema de primeiro mundo e as estratégias são formuladas em tempo real”, afirmou o governador. No centro de operações, mais de 400 profissionais de 30 órgãos se revezam no monitoramento da cidade. Do local, gerenciam vários tipos de crises, como chuvas fortes, deslizamentos e acidentes de trânsito. Por meio de 800 câmeras instaladas por todo o Rio de Janeiro, é possível desde a antecipação, redução e preparação até a resposta imediata às ocorrências.

Todos os dados são interconectados para visualização, monitoramento e análise na Sala de Controle, em um telão de 80 metros quadrados. Na Sala de Crise, equipada com outra tela, de videoconferência, é possível se comunicar com a residência oficial do prefeito e com a sede da Defesa Civil.

Depois de uma hora e meia conhecendo a estrutura junto com a assessora Liana Marques Luz, da Coordenação de Relações Internacionais do Gabinete da Prefeitura, Rollemberg acrescentou que pretende trazer o que viu para Brasília. “A integração entre os órgãos é algo que já temos no DF entre as forças de segurança, mas precisamos ampliar para outros setores.”

O governador disse que o próximo passo é o Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação do governo do Distrito Federal ampliar o diálogo com os responsáveis pela implementação e gestão do Centro de Operações do Rio para compartilhar experiências e promover melhorias na resposta a qualquer tipo de crise em Brasília.
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